amaridades
contando histórias, inspirando futuros
Menu
  • Home
  • Histórias
    • Histórias Publicadas
  • Sobre
    • A Autora
    • Amaridades
    • Propósito
    • Agradecimentos
  • Na Mídia
    • Publicações
    • Vídeos
  • ebooks – Kindle
    • Lucia, a mulher que inspirou o projeto Amaridades
×
Vídeos

Entrevista com Amanda Prana para canal CBTV, Orlando

27/04/2018

 

AmaridadesCBTVHistóriasLivro Lucia
Leave a comment
You may also like
Mestre Espedito Seleiro, aos 80 celebrando sua trajetória na arte do couro
Determinação, Família, Histórias, Homens, Inspiração, Velhice
Mestre Espedito Seleiro, aos 80 celebrando sua trajetória na arte do couro
21/11/2019
2 anos de Amaridades: Migrações e as histórias dos lugares
Comemorações, Vídeos
2 anos de Amaridades: Migrações e as histórias dos lugares
26/10/2019
Grupo FelizIdade de Campos Sales, Ceará
Comemorações, Depoimentos, Inspiração, Velhice, Vídeos
Grupo FelizIdade de Campos Sales, Ceará
02/09/2019

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  • Amaridades posts recentes

    • Arnete, a Princesa Obstinada 10/02/2020
    • Mestre Espedito Seleiro, aos 80 celebrando sua trajetória na arte do couro 21/11/2019
    • 2 anos de Amaridades: Migrações e as histórias dos lugares 26/10/2019
    • Grupo FelizIdade de Campos Sales, Ceará 02/09/2019
    • Heny, cantando e encantando aos 98 10/07/2019
  • Categorias

    • Afro-descendentes (2)
    • Árvore genealógica (1)
    • Comemorações (2)
    • Depoimentos (7)
    • Determinação (8)
    • Eventos (4)
    • Família (7)
    • Galeria (1)
    • Histórias (18)
    • Homens (2)
    • Inspiração (14)
    • Mulheres (10)
    • Na Mídia (4)
    • Na vizinhança (1)
    • Negras (2)
    • Registros Familiares (5)
    • Superação (7)
    • Velhice (14)
    • Vídeos (5)
  • Instagram

    Filme: Tigertail Produção: Estados Unidos Netfli Filme: Tigertail
Produção: Estados Unidos
Netflix

Alan Yang, cineasta chinês, conta neste filme a história do seu pai Pin-Jui e seu grande amor Yuan.

A cena inicial do filme com Pin, ainda menino, correndo pelos campos de arroz na zona rural pobre de Taiwan, chamando pelos seus pais ausentes, encaminha o espectador para o vazio que o jovem experimentará ao longo da vida enquanto abordará o tema do trabalho na complexa sociedade que vivemos.

A morte precoce do seu pai, a ausência da mãe que vá em busca de emprego em outra cidade e a avó que esconde o menino dos soldados para não ser descoberto sem identidade, marcam sua infância e influenciam escolhas na adolescência.

Ao ver a mãe sacrificando-se num emprego onde ganha pouco, com péssimas condições de segurança, ele toma a decisão de salvá-la desta situação. Este desejo infantil que muitas crianças tomam em relação aos pais, o de salvadores, acaba tornando a vida extremamente dura e vai no sentido oposto de sua verdadeira felicidade.

Amores interrompidos, imigrantes em países distantes, casamentos arranjados, abandono do idioma de origem, distanciamento da própria identidade, assim como dos vínculos culturais e familiares são temas que atravessam gerações a partir destas escolhas e que o filme aborda de maneira tocante.

Ao assistir TIGERTALE, surge a pergunta: Para quem você trabalha? É para você ou para "salvar" alguém da sua família?

#amaridades #contandohistorias #inspirandofuturos #movimentos #escolhas #cotidiano #migrações #60+ #sonhos #envelhecimento #amorinterrompido
    Vamos namorar mais? Sorrir muito e Dançar sempre Vamos namorar mais?
Sorrir muito e
Dançar sempre com as amigas?

Acreditar que SIM somos ótimas mães !
Vamos convidar nossa criança para brincar e amar, amar, amar!

Vídeo recebido por whatsapp.
    Costumo receber vídeos, postagens e artigos sobre Costumo receber vídeos, postagens e artigos sobre velhice ou envelhecimento por trabalhar com estes temas em Amaridadades.

Também convivo com pessoas de mais idade em algumas das atividades que pratico, como os grupos de Dança Circular e as aulas de natação na praia. 
Tenho uma mãe com 91 anos e amigos cujos pais têm idades similares.

Todos eles têm cabelos brancos e muito finos, pele enrugada e flácida, além de manchas no rosto e nas mãos.
Alguns dançam, outros nadam e há os que adoram bater perna por aí 

Conheço outros que andam com alguma ou muita dificuldade e os que nem levantam mais da cama. 
Há quem sofre de desconforto, dores pelo corpo, solidão ou esquecimento.

São pessoas que trabalharam ou ainda trabalham, que produziram ou ainda produzem, que construíram ou continuam construindo famílias e amigos ao longo da vida. 

Nunca olhei para eles reparando na quantidade de rugas ou marcas que o tempo tenha deixado, ao se aproximarem de mim, são suas vidas que me contam e me encantam.

Ao estar com eles, vejo algo que vai além de uma condição física, eu enxergo pessoas com histórias únicas que adoraria poder sempre compartilhar.

E você? Envelhecer te assusta?

Proponho esta reflexão:
Será que é mesmo o deteriorar do corpo que assusta ou há algo mais?
O que precisa ser preenchido? 
O que precisa ser falado e que nunca foi dito?
O que está guardado dentro que ainda grita no peito?

Quem é abençoado pelo milagre da vida, inevitavelmente vai envelhecer.

#amaridades #contandohistorias #inspirandofuturos #cotidiano #historiasimportam #envelhecer #memórias #2022 #jornada
    VAI COMO UMA CRIANÇA QUE NÃO TEME O TEMPO Escu VAI COMO UMA CRIANÇA QUE NÃO TEME O TEMPO 

Escutei esta frase no outro dia e lembrei do que @aninhacamposb me disse depois de fazer a atividade com guache: 
"Me senti uma criança! Que sensação gostosa o contato dos dedos com a tinta!"

Quando a convidei, ficou insegura, me avisou que não sabia pintar. 

Lembro daquele velho paradigma, se não sei fazer, então não vou tentar, não quero passar vergonha ou ser criticado.

Para mim é um prazer abrir espaço para a livre expressão daquilo que a pessoa deseja colocar naquele momento.
As obras são únicas e especiais, elas nascem de um estado de presença e tranquilidade onde o ambiente, a música e a intenção dão forma àquilo que só pode ser chamado de brincadeira. 

O que você acha de envelhecer libertando-se de enquadramentos e expectativas?

Vamos nos divertir mais!

#amaridades #contandohistorias #inspirandofuturos #movimentos #cotidiano #aposentadoria #60+ #arte #coragem #envelhecimento #pinturas
    A importância dos grupos sociais na velhice. Neu A importância dos grupos sociais na velhice.

Neuza Guerreiro de Carvalho, professora e blogueira, 92 anos

#amaridades #contandohistorias #inspirandofuturos #velhice #envelhecimentosaudável
    Em 1989 foi o primeiro encontro da Judith com o bu Em 1989 foi o primeiro encontro da Judith com o budismo tibetano.
 
“Em São Paulo jogaram tarô para mim – eu nem sabia o que era isto – e lá foi dito que nesta vida eu tenho uma tarefa de curar, dar energia. Não disseram mais nada, mas no hospital senti um formigamento na palma da mão e descobri que se tratava de energia cósmica com a qual podia beneficiar muitas pessoas necessitadas. Foi uma descoberta válida para o resto da minha vida.”
 
Viajou por 61 países, conheceu pessoas e culturas, juntou muitas pessoas, principalmente mulheres, através das danças circulares, teve contato com mestres, vindos das mais simples províncias ou de lugares distantes e luxuosos. Abraçou o mundo!
A casa que ela construiu, seu refúgio, naquele terreno em Araras, foi palco de muitos encontros de vínculos e cura. Depois de sua morte, seu filho Roni a transformou no Espaço Judith Munk, dedicado à fotografia, uma paixão que permanece na família há gerações.

Eu não conheci a Judith, mas tenho amizade com algumas mulheres que conviveram com ela e cujas histórias nos conectaram de alguma maneira, Ana Maria, Julia, Heidi, Dulce e muitas outras. 
Ao ler seu livro me surpreendo ao perceber como as situações se repetem ao longo dos anos, as guerras, os refugiados, as dificuldades, mas também a solidariedade, a coragem, a busca pela paz e lugares onde a vida e o amor possam florescer novamente.
 
Este texto é uma pequena parte de sua fascinante história relatada pela própria Judith, em livro publicado em 2007, graças a sua amiga @soniahirsch , jornalista e escritora, que a acompanhou no processo e colaborou na edição e preparação do texto.
 
Livro: Não Existe Problema – Judith Munk

#amaridades #contandohistorias #inspirandofuturos #refugiados #historiasdemulheres #envelhecimento #determinação
    Em 1949, numa viagem de trabalho a Araras, Judith Em 1949, numa viagem de trabalho a Araras, Judith plantou sua primeira semente em solo brasileiro: comprou um pedaço de terra junto com seu amigo Kurt. Ao ver o terreno, com uma cachoeira ao lado, o rio cercado de pedras e mato, não teve dúvida, era como se estivesse trazendo um pouco de sua terra natal e da casa de seu avô e assim, lentamente construiu a casa com os pouquíssimos recursos que dispunham na época.
 
Dois anos mais tarde conseguiu trazer seus pais para o Brasil. Ele, com 63 anos e ela com 53, deixaram tudo para trás e vieram morar perto da única filha. Entraram no pais com documentos falsos também, trouxeram o mínimo para não levantar suspeitas, chegaram com uma mala minúscula, sua mãe trazia pouquíssima roupa e seu pai, os álbuns de fotografia, ali estavam registros históricos da família, de sua infância e do seu país.
 
Sua mãe começou vendendo doces húngaros que ela fazia, em botequins portugueses e espanhóis e o pai, bijuterias de strass. Acostumados a uma vida simples, conseguiram juntar recursos e montaram uma pequena confecção de lenços de bolso e de cabeça, feitos de cambraia fina, com desenhos feitos por ela e estampados em Petrópolis. Foi batizada com o nome de Lenços Judy, fizeram grande sucesso na época, eram os únicos lenços embalados em bonitas e finas caixas de todo tipo, cobertos com celofane e vendidos na Casa Slopper, Lojas Americanas, Mesbla e pequenas lojas.
Em 1982, aos 60 anos, um ciclo novo abria-se na sua vida. O país passava por grave crise econômica e a inflação era muito elevada. Os lenços de pano saíram de moda com a entrada dos lenços de papel, o momento de vender a fábrica tinha chegado. Judith resolveu parar de trabalhar e se aposentar.
 
Seu filho chegou a ficar preocupado dela ficar boba, deprimida ou doente se parasse de trabalhar. Ao contrário, começava sua fascinante jornada espiritual. 

#amaridades #contandohistorias #inspirandofuturos #refugiados #historiasdemulheres #envelhecimento #determinação
    Há exatos 100 anos atrás, no dia 25 de Abril de Há exatos 100 anos atrás, no dia 25 de Abril de 1922 nasceu Judith Munk, na cidade de Budapeste, Hungria.
Seu pai era atacadista de mercadorias de armarinho e a ensinou a aproveitar os pequenos prazeres diários da vida. Sua mãe, grande feminista, foi a primeira mulher daquela cidade a trabalhar num escritório, além de dona de casa exemplar com grande habilidade e sensibilidade artística
Em 1939, aos 17 anos, ouviu uma professora gritando que os alemães tinham invadido a Polônia. Quatro anos depois os alemães chegaram na Hungria.
Vivenciou a segregação racial e a perda de liberdade, viu a cidade ser destruída e pessoas arrancadas de suas famílias. Trabalhou numa fábrica de camisas para soldados e outra, de armamentos. Assistiu a fúria de soldados, as maldades dos invasores e a traição daquelas que ela mesma cuidava, mas nunca duvidou que sobreviveria a tudo aquilo.
A guerra acabou em 1945, o Leste Europeu ficou para os russos, incluindo a Hungria.
 
Judith casou em 1946 com Peter e em 1949 fugiram para o Brasil num navio com muitos outros refugiados. Ao chegar, ficaram oito dias em quarentena, comendo banana, arroz e feijão.
“Foi aqui que meus olhos se abriram” – disse ela.
 
Foram morar num hotel muito velho que ficava na Gloria, reduto de imigrantes sem dinheiro. Comiam na pensão da Rosita, que era boa e barata. A Judite conseguiu emprego como laboratorista no estúdio de um austríaco, também refugiado e, depois passou a trabalhar como fotógrafa. Falava inglês, francês e alemão, o que facilitou o entrosamento com outros estrangeiros, inclusive pessoas influentes.
Conheceu Getúlio Vargas durante a inauguração da embaixada dos Estados Unidos e apesar do pouco português, ficaram grandes amigos. Foi graças a ele que conseguiu sua naturalização.
 
“...Ela é Judith Munk, a única mulher profissional que fixa famosos flagrantes fotográficos na Conferência...” diziam os jornais da época.

Trechos do livro publicado em 2007, graças a sua amiga @soniahirsch jornalista e escritora, que a acompanhou no processo e colaborou na edição e preparação do texto.

#amaridades #contandohistorias #inspirandofuturos #refugiados #historiasdemulheres #envelhecimento #determinação
    EL ÚLTIMO TRAJE Película: El Último Traje (The EL ÚLTIMO TRAJE

Película: El Último Traje (The Last Suit)
Producción: Patagonia
 
Abraham Bursztein es un judío de 88 años que sale de Buenos Aires con destino a Polonia, sin que su familia lo sepa, para encontrar un amigo que lo salvó después de la Segunda Guerra Mundial.
 
Los problemas de salud, las desgracias que enfrentó por el camino, el sentimiento de tener que poner los pies en tierras donde solo había recuerdos de dolor, nada de eso fue suficiente para hacerlo desistir de lograr lo que paso la vida deseando.
 
Esta película nos invita a reflexionar sobre la fuerza y el coraje que a veces necesita tener una persona mayor, para conseguir lo que quiere.
 
¿Escuchamos lo que quieren hacer o, por el contrario, queremos que se callen y se porten bien?
 
#amaridades #contandohistorias #inspirandofuturos #movimientos #cotidiano #jubilacion #60+ #sueños #determinacion #vejez
    Load More... Follow on Instagram
  • siga-nos

  • amaridades-logo

    contando histórias,
    inspirando futuros

  • eBook Kindle

    ebook

    Comprar agora
  • AMARIDADES

    • Sobre
    • Politica de privacidade
  • Compartilhe essa ideia

    • Facebook
    • Instagram
    • YouTube
    • Linkedin
  • Home
  • Amaridades
© 2017 Amaridades - Todos os direitos reservados